sábado, 27 de junho de 2015

Sala limpa não é a que mais se limpa, mas a que menos se suja!!!




Vamos cooperar e mudar essa triste e vergonhosa situação!!! 


A limpeza é muito importante para as nossas vidas. A sala de aula é o lugar onde aprendemos a viver, a criar, onde discutimos, vencemos, crescemos, etc... Mas o principal, é a nossa segunda casa onde passamos a conviver com aquele determinado espaço todos os dias; e é exatamente por isso que a sala deve ter seu devido respeito. Devemos começar pela limpeza, que nos ajuda a ver o mundo de outra forma, de outro jeito e depois é só expandir pelo mundo, para ficar cada vez melhor. Manter sua sala limpa é aprender a viver a vida de maneira organizada e limpa, para que isso sirva para as futuras gerações.
Limpeza é essencial tanto na nossa casa, como na sala de aula. Limpeza faz bem, tanto à vida como ao mundo. Colabore, não suje sua sala de aula, assim todos seus colegas e professores agradecerão, como também o meio ambiente e as auxiliares de serviços gerais.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Literatura no Enem

As questões literárias do Enem  estão incluídas na prova de Redação e de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias. Esta matriz engloba, além da criação de um texto dissertativo-argumentativo, avaliação do conhecimento de uma língua estrangeira – aqui o aluno pode optar por Inglês ou Espanhol -, testes de Literatura, Língua Portuguesa, análise textual, esportes, dança, expressão corporal, códigos e tecnologias virtuais, semiótica, comunicação, artes plásticas, música, artes visuais e teatro.
Predomina neste exame o caráter interdisciplinar. Mesclam-se, por exemplo, ilustrações e obras literárias; um texto de literatura e a criação de um pintor; uma história em quadrinhos e um poema; uma canção e o trecho de um conto, e muitas vezes uma questão de língua portuguesa é alicerçada em uma passagem de um livro.
Isso permite que o estudante seja avaliado simultaneamente em várias esferas do conhecimento. Assim ele tem a oportunidade de articular suas várias leituras, conquistas intelectuais e saberes, conectando até mesmo dados sobre eras, escolas e autores antigos a eventos atuais.
As questões exploram todas as vertentes desta matriz e para isso utilizam inúmeros recursos e ferramentas. Assim, o aluno poderá encontrar, ao longo da prova, individualmente ou nas combinações mais díspares, quadrinhos, ilustrações, pinturas, letras de músicas, passagens de obras literárias, analogias de trechos de obras da literatura com artigos jornalísticos ou análises literárias, fragmentos de e-mails, postagens ou twitters, reproduções de esculturas e outras obras de arte, charges, anúncios publicitários, entre outros meios. Com a ajuda desses instrumentos, os enunciados verificam a bagagem cultural, linguística e tecnológica do candidato.
O ano de 2009 marca uma mudança nas provas do Enem. Daí em diante o exame é dividido em dois cadernos, um por dia, com 90 questões cada. As perguntas objetivas passam a ser estruturadas em quatro blocos, representando as esferas do saber, avaliadas em 45 questões por área. É então que a prova de literatura passa a ser inclusa na matriz Linguagem, Códigos e suas Tecnologias.
O único porém é que a maior parte das questões não avalia, de fato, o conhecimento do estudante sobre Literatura, ou seja, seu domínio sobre a história, os períodos, as escolas, os movimentos, os autores e características de cada um deles. Raras são as perguntas que exigem do candidato esse saber.
As demais exigem a leitura atenta dos enunciados, dos textos e de outros meios utilizados, sejam eles verbais ou visuais. Lógico que, mesmo assim, há um grau de dificuldade, pois o aluno precisa ter o hábito de ler e também de articular seus vários conhecimentos e experiências de vida.
Mas a insistência dos avaliadores em desprezar o conhecimento da literatura pode ter repercussões muito negativas. Melhor dizendo, professores e alunos não se preocuparão em aprofundar os estudos literários, especialmente os que abrangem períodos mais remotos. Até porque as questões giram mais em torno do Modernismo, das poesias concretas, da literatura contemporânea e de movimentos de vanguarda. Sem falar no predomínio das letras de músicas e das histórias em quadrinhos.
Friso novamente. Isso não significa que a prova é fácil. O candidato deve ser capaz de ler atentamente as perguntas, os textos e outros recursos utilizados em seu âmbito. É imprescindível, também, que tenha um bom poder de concentração, pois a escolha da resposta correta exige que ele analise e interprete minuciosamente os elementos presentes em cada questão.
Não basta ler, estudar, ter uma boa vivência cultural. É necessário, igualmente, que o estudante saiba relacionar os textos entre si e com outros ingredientes culturais, tenha a capacidade de articular este saber, as leituras e a experiência existencial e cultural, sem falar na interação de todo esse arsenal com os temas atuais. Mas, antes de tudo, ele tem que compreender exatamente qual a finalidade de cada pergunta.
Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Hilda Hilst, funções e figuras de linguagem, análise dos quadros de Tarsila do Amaral, a poesia de Camões, tiras de histórias em quadrinhos, especialmente Calvin e Haroldo, Rachel de Queiroz, João Cabral de Melo Neto, Manoel de Barros, Cacaso, Mário de Andrade, Guimarães Rosa, Modernismo, Literatura Contemporânea, canções de Noel Rosa, são temas recorrentes nas provas.
Quando o relógio anda para trás e aponta para escolas mais antigas, a tendência é abordar o Romantismo, o Arcadismo, o Simbolismo e o Classicismo de Camões. Mas estas são questões mais raras. É preocupante a ausência de foco nas outras escolas, as quais acabam sendo menos estudadas e conhecidas.
As análises de texto são muito importantes, pois obrigam o aluno a cultivar a leitura, mas elas devem estar em harmonia com a exigência de um conhecimento mais profundo da história da Literatura. Deve haver um espaço para cada uma dessas modalidades; aliás, elas podem até caminhar lado a lado no interior da mesma questão. O que não pode se tornar uma tendência é o descaso com os estudos literários.
Geralmente os enunciados são muito longos e alguns atingem uma grande complexidade, daí a necessidade de uma leitura atenciosa e da interpretação da própria questão, para que ao abordar os textos, charges, quadrinhos ou imagens presentes no seu circuito, o aluno saiba o que deve buscar em cada um deles. Assim, ao partir para as alternativas, encontrará mais facilmente a resposta correta. Se o candidato não compreender o que está sendo requisitado em uma dada questão, ficará difícil encontrar a solução ideal. Portanto, quem está sempre com um livro nas mãos terá muitas vantagens sobre quem não costuma ler.

Principais inimigos do estudo

Muitos estudantes se queixam de não conseguirem estudar, nem cumprir todos os compromissos escolares. Outros afirmam que mesmo se esforçando, não atingem o resultado desejado. Mas, às vezes, os estudantes simplesmente não se dão conta que pequenos detalhes do dia-a-dia são os responsáveis pelo baixo rendimento do tempo de estudo. Veja abaixo a lista dos principais inimigos do estudo e elimine-os de sua vida:
A procrastinação é um dos piores inimigos do estudo. Não deixe as suas tarefas para depois! Não jogue seu tempo fora. (Foto: © iStock.com / BrianAJackson)
A procrastinação é um dos piores inimigos do estudo. Não deixe as suas tarefas para depois! Não jogue seu tempo fora. (Foto: © iStock.com / BrianAJackson)


Procrastinação

O famoso “daqui a pouco eu faço”. Todo mundo, uma hora ou outra na vida deixa alguma obrigação para depois. Às vezes nós achamos que só mais meia horinha em frente à TV ou na internet não vai fazer falta, e quando nos damos conta, lá se foram duas horas de estudo perdidas. O antídoto para isso é a disciplina. Fazer um planejamento e segui-lo à risca, evitando as escapadinhas.


Falta de sono

Um erro muito comum cometido por vários estudantes é de perder noites de sono para estudar. Muitas vezes essa prática está associada à procrastinação, dita acima, e também à falta de um plano de estudos bem elaborado. Estudar com sono ou com a mente cansada não adianta muita coisa, já que precisamos estar com a mente ativa para conseguirmos nos concentrar, bem como o sono atua como principal fator de processamento das informações na nossa memória. Ou seja, sem dormir não adianta estudar.


Alimentação desregrada

Comer a qualquer hora e passar muito tempo sem se alimentar afeta as nossas funções cognitivas. Precisamos estar com a alimentação em ordem para que nosso organismo responda bem a todos os estímulos, desde o estudo e até mesmo às nossas funções metabólicas. É importante comer de 3 em 3 horas e evitar alimentos gordurosos e com muito açúcar.


Desorganização

Quem nunca se pegou na situação “por onde começar”? Às vezes sabemos que precisamos estudar, mas não sabemos a disciplina, o assunto, nem como estudar. O primeiro passo para uma rotina de estudos produtiva é se organizar. Analise o seu dia-a-dia, suas necessidades, aptidões e dificuldades, e elabore um calendário de estudos. Sabendo o que precisa estudar cada dia fica mais fácil arcar com as obrigações sem cair na procrastinação.


Redes Sociais

Um grande inimigo da concentração e da dedicação são as redes sociais. Facebook, Twitter, WhatsApp, Instagram, entre tantas outras, são armadilhas fortíssimas contra o seu momento de estudos. Mantenha-se longe da internet e do celular enquanto estuda, reserve um momento para isso. Torne o seu horário de estudos sagrado, e não o interrompa com coisas que nada vão acrescentar ao seu aprendizado.


Barulho

Procure um local sem interferências para estudar. A sala de casa com a televisão ligada, a varanda de frente para a rua ou a cozinha com grande circulação de pessoas não são os locais mais indicados – nem mais propícios – para se concentrar. Procure um espaço isolado e silencioso, no qual você possa se concentrar e se dedicar totalmente aos estudos.
O momento de estudo deve ser encarado com seriedade e responsabilidade. Além disso, você precisa se atentar para fatores externos que podem minar sua atenção. A dedicação é o mais importante para o sucesso estudantil, mas uma ajuda dos fatores externos não faz mal. Concentre-se e bons estudos!

quinta-feira, 25 de junho de 2015

10 dicas para escrever melhor

O terror de muitos estudantes é a redação  dos vestibulares. Muitas vezes até as questões objetivas assustam pelo simples fato de não se sentirem seguros na hora de escrever. Mas, para isso, existem dicas que podem acabar com esse medo e fazer dos seus textos um sucesso. Confira:

1. Leia muito

Foto: © iStock.com / LuckyBusiness
Foto: © iStock.com / LuckyBusiness
Pode parecer clichê, mas essa é a dica mais infalível. Quem lê muito tem um bom vocabulário e aprende sem perceber regras de gramática. Leia textos de diversos tipos, desde revistas de entretenimento a livros técnicos, romances e clássicos da literatura. Variar os estilos também ajuda a ampliar o conhecimento literário. Além disso, quem lê bastante aprende coisas novas todos os dias, e para elaborar um bom texto é necessário estar informado e ter conteúdo.

2. Escreva sobre coisas que gosta

Uma maneira muito divertida e leve de exercitar a escrita é escrevendo sobre o que gosta. Seja sobre o seu dia-a-dia, sua banda preferida ou sua série de ficção favorita. Antes de partir para o treino das redações de vestibular ou tentar escrever um artigo científico, exercite a sua escrita descompromissadamente. O ato de escrever se aprimora como qualquer outra atividade: com bastante treino você escreverá cada vez melhor.

3. Escreva corretamente na internet

Nós sabemos que na internet o compromisso com a língua não é tão levado a sério, mas às vezes nos acostumamos a escrever de forma abreviada ou errada, e isso reflete na hora que vamos escrever. Escrever corretamente em qualquer situação faz com que isso se torne natural, reduzindo suas dúvidas e tornando a escrita algo prazeroso e simples.

4. Faça um blog ou diário

Como já disse na dica 3, escrever sobre coisas que gostamos facilita a atividade. Você pode criar um blog, para falar de coisas que gosta para outras pessoas, ou simplesmente escrever um diário, falando do seu dia a dia, do que fez, do que gostaria de fazer, são formas de exercitar a sua capacidade de escrita de forma descompromissada e divertida.

5. Seja objetivo

Um bom texto não tem enrolação, não “enche linguiça”. Fale diretamente o que você deseja, com conteúdo e apresentando as informações de forma clara. Não faça muitas citações, pois isso dá a entender que você não tem conteúdo a apresentar.

6. Não use palavras difíceis/rebuscadas

Um bom texto é simples. Palavras bonitas e completamente desconhecidas não agregam valor ao seu texto, e o tornam de difícil compreensão para qualquer leitor. O importante é ter um vocabulário amplo, saber várias palavras com o mesmo significado para evitar repetições, pois elas empobrecem o texto. Porém, precisam ser palavras utilizadas no dia-a-dia, que permitam que o seu texto deixe claro todo o conteúdo que possui.

7. Leia seus textos em voz alta

Às vezes os textos podem conter palavras repetidas ou cacofonias e rimas não intencionais. Lendo em voz alta você consegue ouvir todos estes possíveis erros e corrigi-los. Além disso, muitas vezes lendo o texto percebemos que podemos melhorar alguns pontos dele, e fica muito mais simples corrigir a acentuação.

8. Exercite a pontuação e acentuação

Um bom texto tem leitura fluida, e para isso a pontuação é crucial. Aprender a empregar a vírgula e os pontos ajuda muito na qualidade do seu texto. A acentuação também é de suma importância. Muitas palavras da nossa língua têm sentidos diferentes com e sem acento, por isso atenção redobrada nestes detalhes.

9. Evite exemplos em excesso

Como já dito anteriormente, a objetividade é a grande qualidade de um texto. Portanto, encher a sua redação com exemplos diversos torna a leitura cansativa e provoca dúvidas acerca do seu conhecimento. Exemplifique apenas quando necessário e de maneira sucinta. Assim o seu texto fica fluido e agradável.

10. Evite palavras estrangeiras

Este é um problema dos tempos de globalização. Com todas as informações circulando o mundo, às vezes adotamos palavras de outros idiomas, principalmente do inglês, para o nosso vocabulário. No entanto, isso torna o texto confuso, e pode pegar algum leitor desprevenido. Procure sempre alguma palavra ou expressão em português equivalente ao estrangeirismo. Somente utilize quando não houver opções.
Estas são regras simples, que podem melhorar a qualidade da sua escrita. Escrever é como praticar um esporte ou jogar um videogame: com bastante treino é possível se tornar um expert. Siga as dicas e sucesso!
Arquivado em: EducaçãoRedação

Piores hábitos de estudo

Às vezes a gente estuda muito para uma determinada matéria, e mesmo assim não conseguimos ir bem. São madrugadas afora se esforçando ao máximo e o resultado ainda assim é decepcionante na hora das provas. Mas, será que estudar a qualquer custo funciona? Existem alguns hábitos de estudo que mais atrapalham que ajudam, confira:


1. Sublinhar/destacar tudo

(Foto:  © iStock.com / actionphotonz)
(Foto: © iStock.com / actionphotonz)
Este hábito não ajuda em nada, já que não cumpre o papel básico do ato de “destacar”, que é lembrar apenas detalhes importantes. Quando o estudante sublinha tudo, ele não consegue focar em nada, e acaba se desesperando ao ver a quantidade de coisas que (teoricamente) tem que aprender.
A solução para isso é usar o marca-texto ou sublinhar apenas aquilo de mais importante que há no texto. Sublinhe expressões importantes, frases que resumem o assunto e dados indispensáveis. A explicação completa do assunto não precisa de destaque, precisa de leitura e compreensão.

2. Copiar do quadro

O problema não é exatamente copiar o que o professor escreve, e sim copiar sem um objetivo final. Se você reescreve toda a matéria em seu caderno e nunca mais a lê, você só está desperdiçando papel e tinta de caneta. Ao invés disso, procure prestar atenção à explicação do professor e estudar através de livros e apostilas mais tarde. Copiar somente funciona para aqueles alunos que de fato estudam a matéria dada em sala de aula. De qualquer forma, vale mais a pena filtrar o que o professor escreve, e anotar apenas partes importantes, em tópicos, pois isso também abre a possibilidade de prestar atenção, em vez de apenas copiar a aula inteira.

3. Copiar do livro, reescrever anotações

O problema de escrever tanto é que uma hora o foco é perdido. Escrever repetidas vezes o mesmo assunto faz com que o cérebro desligue a memória recente e, desta forma, as informações não são absorvidas. Em vez de copiar tudo na íntegra, o melhor é ler o assunto e escrever um resumo, sem consultar as fontes. Vale resumo em texto corrido ou em tópicos, como o estudante se sentir melhor. Desta maneira você pode comparar o seu resumo com o texto original e ver o que faltou, quais informações ainda precisam ser absorvidas, e o seu estudo será muito mais eficaz.

4. Reler o mesmo assunto diversas vezes

Da mesma maneira que escrevendo a mesma coisa muitas vezes o cérebro desliga, quando você lê repetidamente o mesmo texto, ele também passa a ignorar a informação e não a absorve. O ideal é ler textos diferentes, fazer pesquisas na internet e ver imagens sempre que possível, pois isso mantém o cérebro ativo e a memória ligada.

5. Perder noite de sono para estudar

É cientificamente comprovado que o sono é o responsável pela fixação das informações em nossa memória. Então, de nada adianta deixar de dormir para estudar, pois o cérebro cansado não tem a capacidade de reter novos dados, bem como a falta de sono ou um sono de baixa qualidade o impedem de firmar novas referências.  Ou seja, estudar com sono ou pular uma noite para estudar é um péssimo negócio.

6. Estudar por muito tempo sem pausas

Também é cientificamente comprovado que a concentração humana tem limite de tempo. Cerca de 30 minutos após o começo do estudo, o nosso cérebro se desconcentra. Por isso é importante que o seu tempo de estudo seja planejado, e que conte com pausas previstas. É melhor evitar a perda da concentração, que se resume em perda de tempo.

7. Não testar o próprio conhecimento

Não adianta somente ler. Principalmente quando se estuda disciplinas exatas e biológicas, é fundamental resolver questões. Quanto às humanas, é importante responder questionários, principalmente os que contêm perguntas retóricas, pois estimulam o cérebro a buscar as informações, fixando-as. Leia, responda perguntas, pesquise, troque ideias sobre o assunto com os seus colegas. Tudo isso ajuda a melhorar o seu rendimento como estudante.
Arquivado em: Educação

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Violência escolar ou Bullying

Bullying é uma palavra inglesa que significa intimidação. Infelizmente, é uma palavra que está em moda devido aos inúmeros casos de perseguição e agressões que se estão detectando nas escolas e colégios, e que estão levando a muitos estudantes a viverem situações verdadeiramente aterradoras.
O Bullying se refere a todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro ou outros. O que exerce o "bullying" o faz para impor seu poder sobre outro através de constantes ameaças, insultos, agressões, humilhações, etc., e assim tê-lo sob seu completo domínio durante meses, inclusive anos. A vítima sofre calada na maioria dos casos. O maltrato intimidatório o fará sentir dor, angústia, medo, a tal ponto que, em alguns casos, pode levá-los a consequências devastadoras como o suicídio.

Casos concretos de bullying

Violência escolar
O fenômeno da violência escolar está na ordem do dia e preocupa sociedade civil, a nível global. 30 a 35% das crianças portuguesas foram vítimas deste fenômeno nas escolas. O "bullying" é o que mais preocupa. Não é certo afirmar que a violência escolar tenha aumentado a nível global, porém, existem cada vez mais casos flagrantes de agressões físicas e psicológicas praticadas nas escolas, entre alunos e também contra professores que chegam ao nosso conhecimento através da mídia.
Uma pesquisa divulgada em 7 de outubro de 2008 pela organização não-governamental Internacional Plan, , que atua em 66 países em defesa dos direitos da infância, apontou que 70% dos 12 mil estudantes pesquisados em seis Estados brasileiros afirmaram terem sido vítimas de violência escolar. Outros 84% desse total apontaram suas escolas como violentas.
O relatório é parte da campanha globalAprender sem medo, lançada também hoje. O objetivo é promover um esforço mundial para erradicar a violência escolar. O estudo também indicou que cerca de 1 milhão de crianças em todo o mundo sofrem algum tipo de violência nas escolas por dia.
A campanha terá como foco as três principais formas de violência na escola: o castigo corporal, aviolência sexual e o bullying, fenômeno definido pelo estudo como "atitudes agressivas, intencionais e repetidas que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro".
Cada país vai moldar a campanha de acordo com a realidade nacional. Comum em todo o mundo, o bullying será o centro das ações no Brasil. Segundo a pesquisa, pelo menos um terço dos estudantes do País afirmou estar envolvido nesse tipo de atitude, seja como agressor ou como vítima. De acordo com o assessor de educação da Plan Brasil, Charles Martins, o castigo corporal, apesar de ainda estar presente nas escolas brasileiras, é mais repreendido do que o bullying.
"Nós identificamos que o bullying é hoje a prática mais presente. Com o conselho tutelar e outras ações externas, o castigo corporal não acontece tão facilmente, já o bullying tem implicações psicossociais nos indivíduos. Mas não se tem essa consciência, é uma temática nova", explica o pesquisador.
O estudo aponta que as vítimas dessa prática perdem o interessem pela escola e passam a faltar às aulas para evitar novas agressões. "Essas vítimas apresentam cinco vezes mais probabilidade de sofrer depressão e, nos casos mais graves, estão sob um risco maior de abuso de drogas e suicídio", diz o relatório.
Martins alerta que o comportamento não é tão fácil de ser identificado, mas pode ser configurado como bullying quando as agressões verbais e emocionais se tornam repetitivas. "O professor precisa identificar em sala de aula as crianças que têm um padrão de vítima como timidez, problemas de rendimento e se tornam em alguns momentos anti-sociais", indica.
Para a organização, as estratégias de combate à violência escolar mais eficientes se concentram na própria escola. Alguns exemplos são o estabelecimento de normas claras de comportamento, treinamento de professores para mudar as técnicas usadas em classe e a promoção da conscientização dos direitos infantis.
A campanha terá início em 2009. Segundo Martins, a ONG buscará o apoio de dirigentes escolares, professores e dos três níveis de governo para a divulgação do tema. Entre as principais ações está o desenvolvimento de oficinas com os alunos em escolas-piloto para desenvolver o chamado "protagonismo infantil".
"Ao final eles serão orientados a implementar na escola um comitê dos direitos das crianças. Eles serão multiplicadores também em outras escolas", explica Martins. O número de escolas ainda não está definido, pois dependerá de futuras parcerias.
Em pesquisa realizada em 2007 especificamente com escolas estaduais em  São Paulo, foram detectadas as seguintes conclusões (www.udemo.org.br), com relação à violência contra pessoas, pela ordem, foram as mais freqüentes: briga entre alunos (acima de 80%) – isso reflete o que está acontecendo fora da escola; desacato a profissionais da escola (também acima de 80%), porte ou consumo de bebidas alcoólicas (63%), tráfico ou consumo de drogas (36%), invasão de estranhos (54%), ameaças de morte contra profissionais da escola (30%) e porte ou uso de arma (14%).
A pesquisa também abrangeu a violência contra os bens materiais da escola, como (em ordem de maior frequência): depredação, pichação, arrombamento, dano a veículo, furto e explosão de bombas.
Livre, livre. Meus olhos seguirão ainda que meus pés parem. Estas foram as últimas palavras que deixou escritas Jokin Zeberio, de 14 anos, antes de sucicidar-se, atirando-se ao vazio com sua bicicleta, do alto da muralha de Hondarribia, Espanha, em setembro de 2004. Jokin vinha sofrendo agressão de seus colegas havia anos. As contínuas ameaças, humilhações, insultos, pancadas, surras, o fizeram sofrer e o levaram à morte. O feito fez soar o alarme social político e educativo, e gerado muitos debates. Mas, lamentavelmente, não freiaram o fenômeno. Os casos de bullying afloram e cada dia detectamos que não são recentes nem raros.
Lista da Gincana
(Lista Incompleta)
  • Leite condensado (2): Jhonatan 
  • Milho de Pipoca(3): Lucas
  • Coco Ralado (2) : Ana Vitoria 
  • Batata Palha (2): Isis Lorena
  • Colherzinha (1) Coco Ralado (2): Marcella
  • Amendoim (1): Stefany
  • Leite condensado (2): João Vitor
  • Coco Ralado  (2): Eduarda
  • Canjica (2) Samara
  • Açúcar (1): Renam  
  • Refrigerante (1) Livia
  • Leite condensado  (2) Carlos Vinicius 
  • Refrigerante Pepsi (2) Marlon 
  • Copo de Refrigerante (2) : Ana Cardoso 
  • Colherzinha (1) : Felipe
  • Guardanapo (3) Colherzinha (1): Lorena
  • Óleo (2) : Fernanda 
  • Leite condensado (2): Camila 
  • Óleo (1): Isabella
  • Coco Ralado (1): Hugo
  • Guardanapo (3): Vitor Dias
  • Leite Longa Vida (2): Highor 
  • Óleo (2): Carla
  • Refrigerante (2): João Pedro
  • Guardanapo (2) Refrigerante (1): Ana Custodio 
  • Amendoim (1) Refrigerante (1): Carine 
  • Amendoim (1)  Milho de Pipoca (1) : Brenda 

Período de Arrecadação  : 23/06/15 à 09/07/15

  • As prendas deverão ser entregues sempre no 1° Horário (07h00min), em local especificado, e deverão ser identificado para que seja feita a conferencia e atribuição da pontuação. 
  • Responsáveis pelo recebimento das prendas: Breno e Vitalina.
  • Líder e/ou Vice-Líder serão os responsáveis  pela organização e entrega das prendas. 
  • Não será permitida a saída da escola para receber/buscar prendas e/ou realizar tarefas relâmpago ( tarefas relâmpago serão previamente avisadas.)  
  • Prendas fora das especificação serão avaliada pela comissão.
  • A turma vencedora da gincana ganhará um Rodízio de Pizza na escola, em data à ser divulgada posteriormente. 

Quase 90% apoiam redução da maioridade penal no país

São Paulo (AE e ABr) - Cerca de 87% dos brasileiros apoiam a redução da maioridade penal de 18 para 16 anos, segundo pesquisa do Datafolha, publicada ontem. O índice é o mesmo da pesquisa anterior, publicada em abril deste ano. A proposta de uma redução "seletiva" foi aprovada em Comissão Especial da Câmara dos Deputados e será analisada no plenário da Casa. Caso seja aceito, o projeto segue para o Senado.

Entrevistados apontam, em média, 15,2 anos como idade mínima para alguém ir para a cadeiaEntrevistados apontam, em média, 15,2 anos como idade mínima para alguém ir para a cadeia

Ao todo, 2.840 pessoas foram ouvidas pelo Datafolha em 174 cidades, entre os dias 17 e 18 de junho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Os contrários à redução da maioridade penal representam 11% do total, enquanto 1% é indiferente e outro 1% não soube responder.

A proposta aprovada em comissão da Câmara prevê punir como adulto o jovem envolvido em crimes hediondos, contra a vida e graves, como roubo qualificado e tráfico de drogas. 

Crimes
De acordo com a pesquisa, 27% das pessoas defendem a proposta de alterar a maioridade penal só para determinados casos. Já os 73% querem a redução para qualquer crime.

 O homicídio foi citado por 80% dos entrevistados. Outros 53% elegeram o estupro e 37% o assalto, roubo e os furtos.

A pesquisa apresentou a opinião dos entrevistados com relação à idade mínima para uma pessoa ir para a cadeia. A média registrada foi 15,2 anos. Neste levantamento, 48% dos entrevistados acreditam que a idade deveria ser de 16 a 17 anos.

Para 26%, a idade deveria ser ainda menor: entre 13 e 15 anos e para 12%, entre 18 e 21 anos. Os que defendem que a idade deveria ser de até 12 anos somam 11%.

Além da maioridade penal, a pesquisa perguntou sobre como a população vê a eficácia de propostas alternativas à da mudança de idade. Sobre o aumento do tempo de internação, 30% consideraram a medida muito eficiente. Aqueles que acreditam que a proposta seria pouco eficiente representam 29% e os que acreditam que não seria eficiente, 37%. Um total de 4% não soube responder. 

Uma pesquisa do Ibope, encomendada pelo jornal O Estado de S. Paulo e pela TV Globo, em setembro do ano passado, às vésperas das eleições, mostrou que 83% dos brasileiros são favoráveis à redução - 15% são contrários.

Saiba mais
Reportagem publicada domingo (dia 21) na TRIBUNA DO NORTE mostra, entre outros pontos, que a Delegacia Especializada em Atendimento ao Adolescente Infrator (DEA), que faz o primeiro atendimento aos jovens infratores, tem sido obrigada a liberar os adolescentes que deveriam cumprir medidas socioeducativas - por falta de vagas para internamento. Até jovens que praticaram homicídios são liberados. A reportagem também mostra que mudou o perfil dos atos infracionais praticados por adolescentes no estado e que eles estão mais violentos: “Hoje, vemos adolescentes como chefes de quadrilha, portando armas e cometendo homicídios”, disse o juiz da 3ª Vara da Infância e Juventude, Homero Lechner de Albuquerque. Ele destacou a impunidade como problema.

terça-feira, 23 de junho de 2015

ATENÇÃO!
Ensaio da Quadrilha
Sexta-Feira, Dia 03 após o término do provão, na quadra da Escola!


segunda-feira, 22 de junho de 2015

HIDROGRAFIA

HIDROGRAFIA


Definição

A hidrografia é o ramo da geografia física que estuda as águas do planeta, abrangendo portanto rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera. A grande parte da reserva hídrica mundial (mais de 97%) concentra-se em oceanos e mares, com um volume de 1.380.000.000 km³. Já as águas continentais representam pouco mais de 2% da água do planeta, ficando com um volume em torno de 38.000.000 km³.



Hidrografia do Brasil

O Brasil tem um dos maiores complexos hidrográficos do mundo, apresentando rios com grandes extensões, larguras e profundidades. A maioria dos rios brasileiros nasce em regiões pouco elevadas, com exceção do rio Amazonas e de alguns afluentes que nascem na cordilheira dos Andes. O Brasil possui 8% de toda a água doce que está na superfície da Terra. Além disso, a maior bacia fluvial do mundo, a Amazônica, também fica no Brasil. Somente o rio Amazonas deságua no mar um quinto de toda a água doce que é despejada nos oceanos.

Rios de planalto e de planície

Devido à natureza do relevo, no Brasil predominam os rios de planalto, que apresentam rupturas de declive, vales encaixados, entre outras características, que lhes conferem um alto potencial para a geração de energia elétrica. Encachoeirados e com muitos desníveis entre a nascente e a foz, os rios de planalto apresentam grandes quedas-d’água. Assim, em decorrência de seu perfil não regularizado, ficam prejudicados no que diz respeito à navegabilidade. Os rios São Francisco e Paraná são os principais rios de planalto.

Em menor quantidade, temos no Brasil os rios que correm nas planícies, sendo usados basicamente para a navegação fluvial, por não apresentarem cachoeiras e saltos em seu percurso. Como exemplo, podem ser citados alguns rios da bacia Amazônica (região Norte) e da bacia Paraguaia (região Centro-Oeste, ocupando áreas do Pantanal Mato-Grossense). Entre os grandes rios nacionais, apenas o Amazonas e o Paraguai são predominantemente de planície e largamente utilizados para a navegação.

Apesar da maioria dos rios brasileiros nunca secar, alguns apresentam características curiosas, como por exemplo o Jagauribe (Ceará), que desaparece nas secas, e o Paraguaçu (Bahia), que se torna subterrâneo e depois volta a ficar visível.

Rio de planalto

Rio de planície


Bacias hidrográficas

Uma bacia hidrográfica é um conjunto de terras drenadas por um rio principal, seus afluentes e subafluentes. O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) classifica os rios em nove bacias. São elas:

Bacia do Amazonas - É a maior bacia hidrográfica do mundo, com 7.050.000 km², sendo mais da metade localizado em terras brasileiras. Abrange também terras da Bolívia, Peru, Colômbia, Venezuela, Guiana, Guiana Francesa e Suriname. Seu rio principal, o Amazonas, nasce no Peru com o nome de Vilcanota e recebe posteriormente os nomes de Ucaiali, Urubamba e Marañon. Quando entra no Brasil, passa a se chamar Solimões e, após o encontro com o Rio Negro, perto de Manaus, recebe o nome de Rio Amazonas.


Bacia do Nordeste* - Abrange diversos rios de grande porte e de significado regional, como: Acaraú, Jaguaribe, Piranhas, Potengi, Capibaribe, Una, Pajeú, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru, Mearim e Parnaíba. O rio Parnaíba forma a fronteira dos estados do Piauí e Maranhão, desde suas ascentes na serra da Tabatinga até o oceano Atlântico, além de representar uma importante hidrovia para o transporte dos produtos agrícolas da região.


Bacia do Tocantins-Araguaia - Com uma área superior a 800.000 km2, a bacia do rio Tocantins-Araguaia é a maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. O rio Tocantins nasce na confluência dos rios Maranhão e Paraná (GO), enquanto o Araguaia nasce no Mato Grosso. Localiza-se nessa bacia a usina de Tucuruí (PA), que abastece projetos para a extração de ferro e alumínio.

 
Bacia do Paraguai - Destaca-se por sua navegabilidade, sendo bastante utilizada para o transporte de carga. Assim, torna-se importante para a integração dos países do Mercosul.. Suas águas banham terras brasileiras, paraguaias e argentinas.

Bacia do Paraná - É a região mais industrializada e urbanizada do país. Na bacia do Paraná reside quase um terço da população brasileira, sendo os principais aglomerados urbanos as regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e de Curitiba. O rio Paraná, com aproximadamente 4.100 km, tem suas nascentes na região Sudeste, separando as terras do Paraná do Mato Grosso do Sul e do Paraguai. O rio Paraná é o principal curso d'água da bacia, mas também são muito importantes os seus afluentes e formadores, como os rios Grande, Paranaíba, Tietê, Paranapanema, Iguaçu, dentre outros. Essa bacia hidrográfica é a que tem a maior produção hidrelétrica do país, abrigando a maior usina hidrelétrica do mundo: a Usina de Itaipu, no Estado do Paraná, projeto conjunto entre Brasil e Paraguai.

Bacia do São Francisco - Nasce em Minas Gerais, na serra da Canastra, atravessando os estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O Rio São Francisco é o principal curso d'água da bacia, com cerca de 2.700 km de extensão e 168 afluentes. De grande importância política, econômica e social, principalmente para a região nordeste do país, é navegável por cerca de 1.800 km, desde Pirapora, em Minas Gerais, até a cachoeira de Paulo Afonso. O principal aglomerado populacional da bacia do São Francisco corresponde à Região Metropolitana de Belo Horizonte, na região do Alto São Francisco.

Bacia do Sudeste-Sul* - É composta por rios da importância do Jacuí, Itajaí e Ribeira do Iguape, entre outros. Os mesmos possuem importância regional, pela participação em atividades como transporte hidroviário, abastecimento d'água e geração de energia elétrica.

Bacia do Uruguai - É formada pelo rio Uruguai e por seus afluentes, desaguando no estuário do rio da Prata, já fora do território brasileiro. O rio Uruguai é formado pelos rios Canoas e Pelotas e serve de divisa entre os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Faz ainda a fronteira entre Brasil e Argentina e entre Argentina e Uruguai. Deságua no oceano após percorrer 1.400 km. A região hidrográfica do Uruguai apresenta um grande potencial hidrelétrico, possuindo uma das maiores relações energia/km² do mundo.

Bacia do Leste* - Assim como a bacia do nordeste, esta bacia possui diversos rios de grande porte e importância regional. Entre eles, temos os rios Pardo, Jequitinhonha, Paraíba do Sul, Vaza-Barris, Itapicuru, das Contas, Paraguaçu, entre outros. O rio Paraíba do Sul, por exemplo, situa-se entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, apresentando ao longo do seu curso diversos aproveitamentos hidrelétricos, cidades ribeirinhas de porte e indústrias importantes, como a Companhia Siderúrgica Nacional.

Hidrografia no Mundo

Confira a seguir a lista dos maiores rios, oceanos, mares e bacias hidrográficas do mundo.

Os maiores rios
Nome e localExtensão (km)Foz
Amazonas, Brasil6.868Oceano Atlântico
Nilo, Egito6.671Mar Mediterrâneo
Xi-Jiang, China5.800Mar da China
Mississippi-Missouri, EUA5.620Golfo do México
Obi, Federação Russa5.410Golfo de Obi

Os maiores oceanos e mares
NomeÁrea (km²)Profundidade máxima (m)
Oceano Pacífico179.700.00011.020
Oceano Atlântico106.100.0007.758
Mar Glacial Ártico14.090.0005.450
Mar do Caribe2.754.0007.680
Mar Mediterrâneo2.505.0005.020

As maiores bacias hidrográficas
NomeLocalÁrea (km²)
Bacia AmazônicaBrasil7.050.000
Bacia do CongoZaire3.690.000
Bacia do MississippiEUA3.328.000
Bacia do Rio da PrataBrasil3.140.000
Bacia do ObiFederação Russa2.975.000

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA

ESCOLA ESTADUAL NOSSA SENHORA DO CARMO 



AVALIAÇÃO DE GOGRAFIA 
DIA : 23/06/15 TERÇA-FEIRA
MATÉRIA : HIDROGRAFIA
PROFESSORA :VALMARA

Calendário Escolar 2015


Veja como se dar bem na redação do Enem 2015

Dicas para a redação do Enem 2015. Veja como se dar bem na redação!

A prova de redação do Enem tem uma característica que a difere das demais: o candidato deve propor uma solução para um problema apresentado no tema. O que se espera do estudante é informação e criatividade para criar soluções, além de habilidade para defender seu ponto de vista.
Essa peculiaridade exige uma leitura atenta do noticiário para aguçar o poder de crítica, explica Suzete Trovão, coordenadora de língua portuguesa do Colégio QI.
- Ele precisa ter informação para poder fazer a intervenção pedida. Mas não bastará ter uma proposta, é preciso saber defendê-la com consistência - observa Suzette.
"Não bastará ter uma proposta, é preciso saber defendê-la com consistência, Suzette Trovão (professora)"
Para não cair na armadilha das generalidades, a dica é, no desenvolvimento da redação, saber usar a coletânea de textos apresentada no enunciado, fazendo comparações e observações sobre os fatos ou as estatísticas, por exemplo. Na conclusão, que é o momento de fazer a proposta, dê sugestões concretas. Portanto, se o tema é a importância da leitura, compare hábitos de leitores brasileiros e de outros países, por exemplo, e, na hora de propor, use a criatividade, sugerindo a criação de bibliotecas públicas, intercâmbio de livros, campanhas na mídia de incentivo à leitura via SMS e quantas boas ideias você tiver.
Em relação aos temas, o que se observa é que eles são objetivos e inspirados em fatos da atualidade. São assuntos de abrangência nacional, pois o exame é voltado para candidatos de todo o país. Temas de cunho social são recorrentes também.
Em 2009, as apostas de temas recaíram sobre Lei Seca, a questão da escassez de água, liberdade de imprensa e violência contra a mulher. Todos esses assuntos estiveram em pauta durante o ano e eram mais genéricos, qualquer pessoa teria como se posicionar a respeito. Mas, na proposta de redação oficial, foi pedido que o candidato escrevesse sobre "O indivíduo frente à ética nacional", apresentando uma proposta de ação social, que respeitasse os direitos humanos. Para isso, ele deveria usar como base uma charge de Millôr Fernandes e dois textos (um de Lia Luft e outro de Contardo Calligaris).

Redação no Enem

1) A temática proposta costuma ter um viés social que pode - e deve - ser associada a outras esferas: cultural, política, comportamental, ambiental. 

2) Clareza e coerência são fundamentais na construção textual. Lembre-se de que a leitura deve ser "fácil" e fluida, garantindo o bom entendimento do seu texto. Para isso evite a utilização de termos rebuscados e preocupe-se com os conectivos: termos como "portanto", "então", "além disso" e "desse modo", quando bem utilizados garantem a fluidez necessária.
3) A banca do Enem pede que você apresente propostas de intervenção, ou seja, medidas que podem amenizar uma situação-problema. Avalie o papel do governo, da sociedade, do indivíduo e da mídia, por exemplo, na tentativa de reverter panoramas que podem ser melhorados ou amenizados. 

4) Na proposta de intervenção é fundamental o respeito aos direitos humanos. Posturas radicais ou extremas não condizem com um cidadão consciente e engajado que já cursou o ensino médio. 

5) Faça uso dos conhecimentos adquiridos ao longo da sua formação. Embase seus argumentos com elementos históricos, geográficos, literários, filosóficos, entre outros, demonstrando pleno conhecimento de mundo. Não se esqueça: a interdisciplinaridade é bem vista pela banca, mas sempre acessória. O principal é focar na defesa do seu ponto de vista.

Na hora de escrever

NÃO FAÇA períodos muito longos, prefira sempre frases simples, pois elas dão clareza ao texto
NÃO CRIE estruturas sintáticas incompletas
NÃO USE marcas de oralidade, como gírias, por exemplo
NÃO RECORRA a clichês quando fizer sua proposta
NÃO USE um mesmo argumento repetidas vezes
DEIXE DE LADO expressões como "eu acho"
JAMAIS desrespeite os direitos humanos
FAÇA UM ROTEIRO sobre o tema. Ajuda a ter foco na hora de criar a proposta
PREFIRA um vocabulário simples a palavras rebuscadas
USE sinônimos para não repetir palavras
USE a norma culta. Uma das cinco competências da redação avalia o rigor gramatical
SEJA coerente no texto com a proposta que defenderá